quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Troquei de filme preferido.
My darling.
I'm waiting for you.
How long is the day in the dark?
Or a week?
The fire is gone, and I'm horribly cold.
I really should drag myself outside but then there'd be the sun.
I'm afraid I waste the light on the paintings, not writing these words.
We die.
We die rich with lovers and tribes, tastes we have swallowed, bodies we've entered and swum up like rivers.
Fears we've hidden in - like this wretched cave.
I want all this marked on my body.
Where the real countries are.
Not boundaries drawn on mapswith the names of powerful men.
I know you'll come carry me out to the Palace of Winds.
That's what I've wanted: to walk in such a place with you.
With friends, on an earth without maps.
The lamp has gone out and I'm writing in the darkness.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
fazer faxina em casa nem sempre é fácil - porque nem sempre jogar um guardanapo velho, assinado por todos os seus amigos, é às vezes dolorido.
mas difícil mesmo é a gente encontrar, lá dentro, aquilo que junta pó, que tá com uma perna quebrada, e no meio do caminho, incomodando e atrapalhando a passagem.
por isso eu sou a favor da faxina - de dentro pra fora.
jogo fora aquele que não faz bem, aquilo outro que impede os bons ventos, e esse aqui que mais atrapalha do que ajuda.
pode não ser fácil.
mas é de um alívio catártico.
mas difícil mesmo é a gente encontrar, lá dentro, aquilo que junta pó, que tá com uma perna quebrada, e no meio do caminho, incomodando e atrapalhando a passagem.
por isso eu sou a favor da faxina - de dentro pra fora.
jogo fora aquele que não faz bem, aquilo outro que impede os bons ventos, e esse aqui que mais atrapalha do que ajuda.
pode não ser fácil.
mas é de um alívio catártico.
em Março a vida me deu um tapa na cara.
e eu chorei. chorei de raiva, de decepção, de tristeza e de solidão.
hoje, quase Novembro, com o vento batento lentamente na cortina de renda branca do quarto claro, eu percebo que não foi um tapa na cara.
foi um afago generoso que me preparava para receber - de maneira gentil - a vida que a vida ia me dar.
e eu chorei. chorei de raiva, de decepção, de tristeza e de solidão.
hoje, quase Novembro, com o vento batento lentamente na cortina de renda branca do quarto claro, eu percebo que não foi um tapa na cara.
foi um afago generoso que me preparava para receber - de maneira gentil - a vida que a vida ia me dar.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Julião, meu filho...
domingo, 11 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Malika Oufkir
Malika Oufkir me fez resnacer com a sua história.
Assim como ela renasceu quando fugiu do exílio onde passou 20 anos da sua vida, sem luz do sol.
Pra ela, é melhor esquecer do que recordar.
Mas o seu re-cordis fez renascer muita gente.
E aqui é o cantinho onde quis guardar o seu rosto e as suas palavras, pra sempre que alguém quiser renascer, ou recordar.
"Eu, Malika Oufkir, prisioneira do rei"
Entrevista de Malika Oufkir para ABC - 2001
http://www.abc.net.au/foreign/content/2009/malika_oufkir_hi.asx
Washington Report - 1991
http://www.washington-report.org/backissues/0491/9104038.htm
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)