a gente devia nascer com uma caneta na mão.
é, uma caneta na mão pra assinar - em cartório! - uma declaração.
eu, neném ainda sem nome registrado, comprometo-me a ser feliz e a cuidar e a amar eternamente eu mesma, a respeitar-me e honrar-me, todos os dias da minha vida. até que a morte chegue pra eu descansar em paz, amém.
ao longo da vida a gente sorri pra todo mundo e muitas vezes se esquece que o sorriso também tem que ser pra dentro. também tem que ser pro espelho.
como é difícil cumprir o prometido consigo mesmo quando se está preocupado em cumprir o prometido com os outros.
não fiz contrato quando eu nasci, mas nada me impede de fazer um agora.
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