Não entendo gente que prefere ser triste do que ser alegre.
Assim como não entendo as críticas ferozes à alegria e a toda a sua forma de manifestação.
Por exemplo? Restart.
Vivemos daquele jeito turrão já descrito aqui embaixo,
e ai quando uns muleques crianções aparecem cheios de calças coloridas, cantando sobre amor, liberdade, paz e sei lá o que, todo mundo mete o pau porque eles cantam mal, porque eles são desafinados e porque - por tuuuudo isso - são gay (oi?).
Restar, Luan Santana, O Baralho a Quatro.
Prefiro sua breguice alegre do que as inteligências tristes.
Prefiro calças coloridas cantando sobre coisas bonitas (e bobas) da vida do que camisetas-bomba proferindo ódio e rancor e intolerância.
Prefiro ser alegre.
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