em Março a vida me deu um tapa na cara.
e eu chorei. chorei de raiva, de decepção, de tristeza e de solidão.
hoje, quase Novembro, com o vento batento lentamente na cortina de renda branca do quarto claro, eu percebo que não foi um tapa na cara.
foi um afago generoso que me preparava para receber - de maneira gentil - a vida que a vida ia me dar.
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